"A escola não pode ser tão rápida quanto as redes sociais: nela não cabe passar adiante, comentar ligeiramente ou 'curtir', como no Facebook; ela não cabe nos 140 caracteres do Twitter. O filme veiculado no YouTube pode ser muito rápido, mas o trabalho com ele não. (...) A escola tem que dar conta de 'tudo' no seu tempo - o da análise, não passível de compressão".
Raquel Goulart Barreto, in A Página da Educação, nº 195, 2011, p. 76
quarta-feira, dezembro 28, 2011
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