quinta-feira, março 23, 2006

Mostra de produções multimedia para crianças e jovens

O Mestrado e Curso de Especialização em Estudos da Criança - Tecnologias da Informação e Comunicação (Departamento de Ciências da Educação da Criança do Instituto de Estudos da Criança - IEC) organiza, nos próximos dias 23 e 24 de Março, no IEC da Universidade do Minho, uma mostra de produções multimedia para crianças e jovens.
Divulga-se abaixo o programa deste evento que é aberto ao público interessado.


Mostra de produções multimedia para crianças e jovens
23 e 24 de Março, IEC - Universidade do Minho

Actualmente, as ferramentas multimédia fazem parte do quotidiano da criança e participam, com a família e a escola, na sua socialização, constituindo-se como verdadeiros ecrãs do saber e da representação do mundo. Através do intercâmbio com os criadores e produtores envolvidos na edição de aplicações multimédia para a infância a Mostra integra-se num contexto em que se pretende assinalar a importância das ferramentas multimédia, promover o conhecimento sobre a natureza e características das linguagens por ela veiculadas e investigar formas de as relacionar entre si, num processo de criação de materiais lúdico-educativos.

A Mostra realiza-se no Instituto de Estudos da Criança (IEC), no Edifício dos Congregados (um antigo convento que também funcionou como Magistério Primário) situado no centro da cidade de Braga, na Av. Central.

A Mostra decorrerá em três espaços distintos, destinados a audiências diversas, como se especifica em seguida.

Exposição, nos Claustros, de produtos multimédia
- nos Claustros do edifício, editoras e produtores exibem as suas publicações multimédia para o público em geral, a partir das 14h do dia 23 de Março e/ou a partir das 9h30 do dia 24 de Março.

Expositores nos Claustros

CNOTINFOR. Contacto: Dr. Secundino Correia

Factor Segurança. Cotacto: Dra. Carla Costa

Ludomedia - conteúdos didácticos e lúdicos. Contacto: Dr. José Carlos Santos

Porto Editora. Contacto: Dra. Marta Teixeira

Apoio aos expositores
Cristina Reis (supervisão) e Ernesto Lopes

Demonstrações multimédia no Salão Nobre
- no Salão Nobre funcionarão oficinas onde autores e/ou colaboradores das produtoras demonstram as suas obras/produções a pequenos grupos de visitantes especializados ou especialmente interessados nos produtos multimédia para jovens e crianças; estas oficinas poderão funcionar na tarde do dia 23 de Março e deverão estar mais activas no dia 24, em função da disponibilidade de autores/produtores e do interesse dos visitantes;

Demonstradores no Salão Nobre

APPT21 - Os Jogos da Mimocas, Os Números da Mimocas, Oficina dos Gestos. Contacto: Dra. Teresa Condeço.

CNOTINFOR - Invento, Dragões e Companhia, Aventuras 2, Sopa Decimal e Já Está e a sua adequação à ultima geração de quadros interactivos especialmente desenhados para as escolas. Contacto: Dr. Secundino Correia.

Porto Editora - Escola Virtual. Contacto: Dra. Marta Teixeira.

Apoio e supervisão
Apoio aos demonstradores: Ricardo Ribeiro e Débora Azevedo. Supervisão: Profª Altina Ramos

Seminário de experiências de criação e produção multimédia
- na sala C do IEC, para um público especializado, e em especial para os alunos e docentes dos cursos de mestrado e especialização em Estudos da Criança - Tecnologias de Informação e Comunicação, realiza-se uma sessão de apresentação de experiências e de testemunhos de especialistas e/ou profissionais com experiência de criação, desenho, programação e/ou produção de produtos e produções multimédia para crianças e jovens e/ou para o sector infanto-juvenil;

Programa do Seminário (na Sala C) na Quinta-feira, 23 de Março, 17h
Dra. Patrícia Valinho - YDREAMS.

Programa do Seminário (na Sala C) na Sexta-feira, 24 de Março
09h30 - abertura
09h45 - Luís Valente - Universidade do Minho: SPAC - Espaço e Estrutura.
10h15 - Secundino Correia - CNOTINFOR: Processos de criação e inovação na Cnotinfor.
10h45 - Simone Ferreira e Sofia Reis - Universidade de Aveiro: Aplicações multimédia para crianças com NEE.
11h30 - Ana Margarida Almeida - Universidade de Aveiro: Oficina dos Gestos

Organização
Mestrado e Curso de Especialização em Estudos da Criança - Tecnologias da Informação e Comunicação (Departamento de Ciências da Educação da Criança do Instituto de Estudos da Criança)
Contacto: António J. Osório (ajosorio@iec.uminho.pt, telef. 253601203, fax 253616684)

quarta-feira, março 22, 2006

Internet: maioria dos pais portugueses
ignora formas de proteger os seus filhos

Notícia de hoje da Lusa, através do Público online:

O número de pais portugueses que admitem precisar de informações sobre como proteger os seus filhos contra os perigos da Internet é muito superior ao da União Europeia, lembrou hoje o director do projecto "MiudosSegurosNa.net".
O director do projecto, Tito Morais, que falava à agência Lusa em Matosinhos à margem de um seminário sobre "Riscos online para crianças e jovens", recordou que, apesar de não haver estudos aprofundados em Portugal sobre o assunto, um relatório europeu de 2004 apontava que 66 por cento dos pais portugueses diziam necessitar de mais informações sobre como lidar com a situação, enquanto a média da UE era de 48 por cento.No mesmo estudo pode ler-se que 55 por cento dos pais portugueses não sabiam como os seus filhos reagiriam face a conteúdos online que os deixassem desconfortáveis - quando a média da Europa, então apenas com 15 países, era de 38 por cento.O relatório refere ainda que 67 por cento dos encarregados de educação nacionais não sabiam onde nem como denunciar casos danosos ocorridos via Internet, quando no resto da Europa esse valor é de apenas 38 por cento.(...)"


Continuar a ler: AQUI.

sexta-feira, março 17, 2006

O Mau-Trato Infantil na Comunicação Socail em Debate

Realiza-se no próximo dia 12 de Maio, no Auditório do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, um Colóquio sobre as representações do mau-trato infantil na comunicação social. O evento pretende reunir um conjunto de profissionais e especialistas que, convocando uma pluralidade de perspectivas e saberes, analisem a construção mediática do mau-trato a crianças em Portugal e discutam as suas implicações.
A organização é do Centro de Estudos da Criança e do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, ambos da Universidade do Minho.
O programa será disponibilizado em breve. Entrada livre.

quinta-feira, março 16, 2006

Reunião de Especialistas em Educação e Comunicação
Realizou-se, no passado sábado, em Santiago de compostela, uma reunião de especialistas em educação e comunicação, convocada pelo Consórcio Audiovisual da Galiza, com o objectivo de elaborar uma proposta curricular para integrar a educação em comunicação audiovisual desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário. Foi também debatida a necessidade de integrar esta área nos planos de formação dos professores, quer na formação inicial quer na contínua.
O grupo, constituído por professores e especialistas neste domínio provenientes da Andaluzia, Aragão, Castela-Leão, Catalunha, Galiza, Madrid e Portugal, reuniu pela primeira vez em Dezembro passado, no decorrer do I Encontro Internacional de Educação Audiovisual, tendo analisado a situação do ensino da comunicação audiovisual em Espanha e as medidas para a sua incorporação nos curricula, de forma sistemática, progressiva e global.
As popostas serão agora discutidas e analisadas nas entidades competentes.
Transcreve-se, de seguida, o documento-síntese das conclusões da primeira reunião, esperando que em Portugal se possa também iniciar este trabalho de incorporação da educação para os media nos curricula dos diferentes níveis de ensino.

CONCLUSIONES DEL ENCUENTRO INTERNACIONAL SOBRE EDUCACIÓN AUDIOVISUAL
Santiago de Compostela, 7 de Diciembre de 2005

Son cada vez más numerosos los foros internacionales donde se pone de manifiesto la necesidad urgente de abordar los retos educativos que plantea lo que se ha dado en llamar Sociedad de la Información o Sociedad del Conocimiento.
En la Cumbre mundial sobre la sociedad de la información que tuvo lugar en Túnez el 15 de Noviembre de 2005 se aboga por la construcción de la Sociedad de la Información y se recuerda ?que los gobiernos y también el sector privado, la sociedad civil, las Naciones Unidas y otras organizaciones internacionales deben colaborar para (? ?) desarrollar y ampliar las aplicaciones TIC, promover y respetar la diversidad cultural, reconocer el cometido de los medios de comunicación, abordar los aspectos éticos de la sociedad de la información y alentar la cooperación internacional y regional?. (Compromiso de Túnez. 2005. Documento WSIS-05/TUNIS/DOC/7-S).
En este mismo año la UNESCO publica el informe Sociedades del Conocimiento donde se advierte que ?una de las tareas de las sociedades del conocimiento será la de replantearse las actividades sociales vinculadas a la producción y transmisión del saber ?es decir, la educación y la difusión pública de los conocimientos?, así como los soportes materiales de dichas actividades: libros, voces y pantallas?.
Con anterioridad,en marzo de 2000, el Consejo Europeo de Lisboa había marcado un nuevo objetivo estratégico para la Unión Europea: ?los sistemas de educación y formación deben adaptarse a las demandas de la sociedad del conocimiento?. En esta línea los estados miembros elaboran el documento Competencias clave para una aprendizaje a lo largo de toda la vida. Un marco de referencia europeo, donde se establece que la competencia digital - que abarca tanto a las Tecnologías de la Información como de la Comunicación- ?implica el uso confiado y crítico de los medios electrónicos para el trabajo, el ocio y la comunicación. Estas competencias están relacionadas con el pensamiento lógico y crítico, con las destrezas para el manejo de la información a un alto nivel, y con el desarrollo eficaz de las destrezas comunicativas?.
Coincidimos con el documento Competencias en comunicación audiovisal (2005), elaborado por un grupo de expertos convocados por el Consell de l?Audiovisual de Catalunya (CAC) en que el desarrollo eficaz de estas destrezas comunicativas ?supone en el individuo una imprescindible competencia en Comunicación Audiovisual que entendemos como la capacidad de un individuo para interpretar y analizar desde la reflexión crítica las imágenes y los mensajes audiovisuales y para expresarse con una mínima corrección en el ámbito comunicativo. Esta competencia está relacionada con el conocimiento de los medios de comunicación y con el uso básico de las tecnologías multimedia necesarias para producirla?.
Ni el gobierno del estado español ni los de las distintas comunidades autónomas pueden permanecer ajenos a estas directrices, y así, en el Proyecto de LOE se recoge la propuesta de la Unión Europea de ?mejorar la calidad y la eficacia de los sistemas de educación y de formación, lo que implica mejorar la capacitación de los docentes, desarrollar las aptitudes necesarias para la sociedad del conocimiento, garantizar el acceso de todos a las tecnologías de la información y la comunicación, aumentar la matriculación en los estudios científicos y técnicos y aprovechar al máximo los recursos disponibles, aumentando la inversión en recursos humanos?. Se echa en falta, sin embargo, alguna referencia específica los medios audiovisuales o a la comunicación audiovisual.
En este Encuentro Internacional de Educación Audiovisual se ha analizado la situación actual de la enseñanza de la comunicación audiovisual y multimedia, y las medidas que permitan su incorporación en los currícula de una forma sistemática, ordenada, progresiva y global atendiendo a la convicción de que el problema de la alfabetización lectoescrita y de la alfabetización audiovisual y digital deben resolverse conjuntamente.
Hemos podido observar cómo una concepción demasiado restrictiva e instrumental tanto de la integración curricular como de la formación del profesorado en tecnologías de la información y comunicación ha supuesto una atención casi exclusiva a la informática en detrimento de la educación en comunicación audiovisual, a la que se ha desplazado del currículo hasta su práctica desaparición.
Durante los últimos años la enseñanza de las TIC se ha centrado demasiado en el manejo de ordenadores y sus programas, sin tener suficientemente en cuenta que esa enseñanza ha de ir íntimamente ligada con las prácticas de lectura de los mensajes que se difunden a través de las diversas pantallas, y con el fomento de la producción comunicativa como medio para el desarrollo de la creatividad y la autonomía crítica de la persona.
Ante las necesidades constatadas, que se detallan en el documento anexo donde se recogen las aportaciones de los participantes en el Seminario de expertos del I Encuentro Internacional sobre Educación Audiovisual, hemos elaborado una serie de propuestas en torno a dos ejes:
- La integración curricular de la educación en comunicación audiovisual y multimedia.
- La formación del profesorado necesaria para realizar dicha integración.

Nuestras propuestas se traducen en las siguientes demandas:

A) Desarrollar los contenidos específicos relacionados con la educación en comunicación audiovisual y multimedia en la Educación Infantil y en las siguientes áreas de Educación Primaria:
- Conocimiento del medio natural, social y cultural.
- Educación artística.
- Educación para la ciudadanía.
- Lengua castellana (y cooficial donde la hubiere).

B) Desarrollar los contenidos específicos relacionados con la educación en comunicación audiovisual y multimedia en las siguientes áreas de Educación Secundaria:
- Lengua castellana (y lengua cooficial, donde la hubiere) y su literatura.
- Geografía e historia.
- Educación plástica y visual.
- Música.
- Procesos tecnológicos e informáticos. En este caso es necesario especificar en la propia LOE que su desarrollo incluya contenidos vinculados con la comunicación audiovisual y la convergencia de medios.
En las tutorías deberían así mismo abordarse aspectos relacionados con la educación en materia de comunicación.
- Crear, al menos, una asignatura optativa dentro de la Educación Secundaria que se centre en los contenidos propios de la educación audiovisual y multimedia

C) Crear la figura de un profesor-a responsable de comunicación audiovisual y multimedia en todos los centros educativos, con las funciones de fomentar la educación en comunicación audiovisual en el centro y de optimizar los procesos de enseñanza-aprendizaje mediante la incorporación de la comunicación audiovisual y multimedia.
- Poner en marcha planes inmediatos de formación para el profesorado responsable de comunicación audiovisual y multimedia, así como para el profesorado encargado de asumir las asignaturas optativas, y para el profesorado de las distintas áreas donde se integran contenidos relacionados con la educación en materia de comunicación.

D) Asignar un mayor espacio específico a los objetivos y contenidos sobre la educación para la comunicación audiovisual y multimedia en la formación inicial del profesorado, lo que debería quedar reflejado en:
- Las directrices propias de los futuros planes de estudio de los grados de maestro en Educación Infantil y Educación Primaria.
- Las directrices oficiales que regulan el futuro postgrado de formación didáctica del profesorado de Educación Secundaria (actual CAP).

En Santiago de Compostela, a 7 de Diciembre de 2005.

domingo, março 12, 2006

Omissão

Resolução da Assembleia da República n.º 72/2004
Fomento de hábitos de leitura
(Resolução publicada no "Diário da República", I Série-A, n.º 266, de 12 de Novembro de 2004, página 6722)

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:
a) Elabore estudos e instrumentos de análise dos hábitos de leitura dos Portugueses, em especial dos mais jovens;
b) Apoie a criação de programas de incentivo aos hábitos de leitura nas escolas, designadamente da imprensa escrita;
c) Apoie a renovação e modernização das bibliotecas escolares;
d) Crie e mantenha um portal na Internet, a nível central, destinado a promover os hábitos de leitura e a divulgar as iniciativas das escolas nesta matéria;
e) Apoie o estabelecimento de parcerias entre as bibliotecas municipais e as escolas ou agrupamentos escolares.
Aprovada em 21 de Outubro de 2004.O Presidente da Assembleia da República, João Bosco Mota Amaral.

sábado, março 11, 2006

sexta-feira, março 10, 2006

Semana da Imprensa na Escola na Galiza e em França

Prensa-Escuela

O programa "Prensa Escuela" do jornal La Voz de Galicia associa-se à 18ª Semana da Imprensa na Escola que segunda-feira tem início naquela comunidade autónoma do Estado espanhol, por iniciativa do "ministério" galego da Educação. O suplemento semanal que La Voz dedica ao uso do jornal nas actividades educativas ("La Voz de la Escuela") sugere, na sua última edição, algumas actividades para os vários dias da semana. A consulta do sítio na Internet permite ver o investimento que, nos últimos tempos, o programa tem vindo a fazer nos logues, sob a designação de "Cadernos digitais". Também em França, e sob a coordenação do CLEMI (Centre de Liaison de l'Enseignement et des Moyens d'Information), decorre a partir de segunda-feira a semana dos media na escola, para a qual aquela instituição mobiliza centenas de meios de comunicação e milhares de escolas de todo o país. Uma amostra da intensa e diversificada actividade do CLEMI pode ser consultada na página dedicada a esta Semana dos Media. Em Portugal, depois de alguma expressão adquirida por iniciativa idêntica, a Semana dos Media tem vindo a perder visibilidade, destacando-se apenas as iniciativas levadas a cabo pelo projecto do Público, "Público na Escola".

quinta-feira, março 09, 2006

Perspectivas da educação para os media no Reino Unido

A OFCOM é a entidade do Reino Unido encarregada da regulação dos media. Mas cabe-lhe igualmente, no quadro das suas competências, a promoção da educação para os media, tendo em conta a centralidade dos media electrónicos na vida quotidiana dos cidadãos. Nesse âmbito, acaba de divulgar os resultados de um inquérito a 3.200 indivíduos maiores de 15 anos, que pretende avaliar o estado do problema naquele país, os pontos de vista e as experiências de diferentes grupos sociais e de distintas regiões
Fica aqui o resumo de algumas linhas, explicitadas no estudo publicado sob o título Media Literacy Audit - Report on adult media literacy.
  1. Television remains the most familiar, and popular, media platform for most people, with high levels of knowledge of the watershed (before which certain types of programme content, unsuitable for children, may not be shown), and how channels are funded. Although television is still mainly used for its ?traditional? functions, some 30% of those with digital TV say they have interacted with it.
  2. Whilst the number of people in our survey who have access to digital radio services is high at 77%, one in three adults is unaware that they can listen to digital radio services through either their digital TV or internet service. 27% of all UK adults say they ever listen to digital radio, and of these, over two-thirds (68%) say they now listen to more radio stations as a result.
  3. A key reason for people getting the internet is to access information, but there are many other reasons. Nearly three-quarters of internet users use email at least weekly. Levels of concern about internet content are higher than for other platforms, and concerns over entering personal details are prevalent. Interest and competence among internet users for various tasks is generally high, although nearly one-third are not confident about blocking email spam or computer viruses.
  4. Mobiles are an ubiquitous media technology for the 16-24 age group. Younger people have embraced the enhanced functionality of mobile phones, whilst for older users they remain predominantly communications tools. However, the use of the mobile as a ?memory device? to look back at stored texts and pictures is commonplace for all age groups.
    Age is a significant factor in media literacy. Over 65s have significantly lower levels of media literacy than other age groups. The research shows that amongst older people lower usage is partly attributable to a perceived lack of need for new digital services.
  5. Take-up and usage of digital platforms among minority ethnic groups is higher than the UK average, partly because minority ethnic groups are younger than the UK population as a whole. However, the over 45s from minority ethnic groups have lower levels of media literacy compared to UK adults as a whole. Levels of trust in news, and knowledge of funding mechanisms and regulation, are lower overall. General levels of concern across the digital platforms are higher among ethnic minority groups than the UK average with the exception of the internet.
  6. Levels of concern about programming and other types of content vary across platforms, with little concern over mobile content. Levels of self reported ability and understanding in relation to content controls indicate that for the internet, a sizeable minority are not confident about blocking viruses or email scams. Most people are not yet aware of content controls on mobile phones.
  7. Levels of concern do not appear to be related to usage or uptake of the different media platforms, but are independent of these factors.
    Many people, especially the elderly, say they prefer to learn media skills from family and friends and do so by themselves rather than in formal groups. The highest area of interest for many people is in learning how to use the internet. One third of people say they are interested in learning more about digital platforms and services".

O conceito de educação para os media que a OFCOM utiliza é definido como "a aptidão para aceder, compreender e criar comunicação em diferentes contextos". As dimensões do acesso, compreensão e criação são operacionalizados deste modo:

ACCESS
? Interest in and awareness of the digital features of the various media platforms
? Usage, volume of usage, breadth of usage of the platforms
? Competence in using the features available on each platform
? The extent and level of concerns with each platform
? Knowledge of and competence in using content controls, such as ability to block unwanted email messages.

UNDERSTANDING
? Knowledge of regulation
? Knowledge of how elements of each media platform are funded
? Trust in news outlets on each medium
? Trust in internet sites

CREATING
? The ability of individual users to create their own content
? The ability of users to interact with the medium or with other users