"A educação para os media serve para melhorar a nossa condição de cidadãos." A ideia é tão consensual entre especialistas e investigadores que merece as aspas. Como se fosse uma citação coletiva. Foi repetida vezes sem conta durante o primeiro congresso nacional de "Literacia, Media e Cidadania", que decorreu em Braga.Continuar a ler: Aqui
Se há em Portugal educação para entender a televisão, a publicidade, a rádio, a imprensa, os filmes, os videojogos, a Internet, as redes sociais, ou seja, a medioesfera, "resulta do empenho pessoal, da crença de que é importante", diz Sara Pereira, investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), da Universidade do Minho. O que significa que "quando os dinamizadores das experiências deixam de existir, elas terminam". E, na "ausência de uma política pública" verifica-se que "no plano nacional não há uma prática continuada de educação para os media", conclui. (...)"
quarta-feira, março 30, 2011
"Educar para os ecrãs"
Com o título Educar para os ecrãs, a jornalista Andreia Lobo publicou no site Educare um desenvolvido trabalho sobre o Congresso Nacional "Literacia, Media e Cidadania", que decorreu no final da última semana na Universidade do Minho. Abre deste modo:
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