"Educomunicação, para quem ainda não sabe, é um novo campo de atuação, uma nova área de estudo que busca utilizar a comunicação e as suas ferramentas ou mídias: internet, rádio, televisão e cinema para práticas educativas. Mas não é só isso: ela existe em decorrência de uma tradição latino-americana que busca promover o direito universal à expressão, numa perspectiva dialógica, através da formação de ecossistemas comunicativos abertos e participativos em espaços destinados à educação".Assim se expressa a paulistana Camila Santos, no post "Educomunicação: uma revolução no espaço escolar", do seu blog "Exagerado é Apelido". E para aprofundar os pressupostos, o alcance e as práticas associados ao conceito nada melhor do que ouvir o nome que é talvez a referência mais importante da Educomunicação no Brasil, Ismar Oliveira Soares. O post é precisamente uma entrevista com este professor e pesquisador da Universidade de São Paulo.
Vem a propósito dar conta de um artigo relacionado com práticas de Educomunicação também no Brasil. Trata-se da comunicação de Everaldo Santana e de Cleyton Vital, intitulada "A educomunicação na produção de conteúdos audiovisuais na formação de jovens". Fica aqui o resumo:
Este projeto estuda, através da observação participante, os aprendizados gerados, a partir de produções e exibições de audiovisuais na formação de jovens comunicadores na zona da mata norte de Pernambuco, da Organização não Governamental – Giral, tendo como embasamento o conceito de Educomunicação entendido por Ismar de Oliveira Soares como “o conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos, programas e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos presenciais ou virtuais, tais como escolas, centros culturais, emissoras de TV e rádios educativos”, e outros espaços informais de ensino.(Via Twitter, através da conta de @antoniaalves).
Sem comentários:
Enviar um comentário