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Um press release difundido a propósito da situação no nosso país explica:
"Em Portugal, de acordo com o Eurobarómetro de Maio de 2006, que auscultou pais e outras pessoas que cuidavam de menores de 18 anos, mais de metade dos inquiridos portugueses (53%) não aplicava quaisquer regras de segurança, o que colocava o país na 23ª posição, entre os 25 países da União Europeia. A principal regra estabelecida nos lares era o controlo do tempo; a proibição de visitar certos sites registava pouco mais de metade (51%) de respostas e a regra de não dar informação pessoal era estabelecida apenas por 14% dos inquiridos".
Segundo Cristina Ponte, em declarações a este blogue, o Eu Kids Online Portugal conta ter dados do estudo que está realizar lá mais para o Verão, devendo, então, torná-los públicos. Entretanto, o site que criou na Internet dispõe já de documentação e de ligações que tornam a consulta de grande utilidade.
Dada a preocupação a nível internacional que o tema da segurança na net está a levantar, um consórcio de entidades portuguesas submeteu recentemente também ao programa Safer Internet Plus a candidatura de um projecto nacional, o InternetSegura, para dois anos. Os objectivos do InternetSegura são o desenvolvimento de acções de sensibilização e a operacionalização de uma hotline para os cidadãos poderem reportar conteúdos potencialmente ilegais que tenham detectado na Internet. As entidades proponentes são a UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP, a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular/ Computadores, Redes, Internet e Escolas (DGIDC/CRIE), a Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN) e a MSFT – Software para Microcomputadores, Lda (MSFT).
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