Novidades do CLEMI
O Clemi - Centre de liaison de l'Eiseignement et des Moyens de Comunication, organismo estatal francês que trabalha na área da educação para os media, está a desenvolver dois projectos em parceria com outras tantas cadeias televisivas. O primeiro em parceria com o "Public Sénat", o correspondente do nosso Canal Parlamento,intitula-se "Jeunes Citoyens-Reporters" tem por objectivo promover a expressão dos jovens, através de um tema da actualidade, utilizando o suporte vídeo. O tema definido para esta primeira edição é a solidariedade.
Com o canal "Arte", está a ser promovido um concurso denominado "Reportages" que visa suscitar a reflexão, através da prática sobre o tratamento da escrita audiovisual e da informação. Na prática, o qie se propõe é que os participantes no concurso executem a montagem de uma pequena reportegam com base nas imagens recolhidas para produzir peças difundidas no próprio canal.
quarta-feira, dezembro 24, 2003
segunda-feira, dezembro 22, 2003
Regulation, Media Literacy and Media Civics
Roger Silverstone
The London School of Economics and Political Science
Roger Silverstone
The London School of Economics and Political Science
Atelier de Jornalismo no IPJ de Viana do Castelo
A Delegação de Viana do Castelo do Instituto Português da Juventude criou um atelier de "Jornalismo e Educação para os Media", procurando desta forma constituir um espaço de apoio às inúmeras publicações escolares e associativas que são editadas no distrito. No âmbito do atelier serão promovidas acções de formação e workshops para as equipas redactoriais, seminários e palestras sobre temas ligados à comunicação e aos media e ainda um concurso de jornais escolares.
O arranque está previsto para Janeiro e o atelier será animado por dois elementos da Delegação Regional.
Eis o texto da nota de imprensa emitida pelo IPJ:
"Tendo verificado o elevado número de jornais que são editados pelas escolas e associações do distrito e percebendo alguma necessidade de apoio dos intervenientes nesses projectos, que consideramos de grande importância para a introdução de novas dinâmicas educativas, assim como, para a participação dos alunos em actividades de carácter cívico, como são a partilha de ideias e saberes, e para a divulgação e promoção das actividades das escolas e das próprias associações.
Tendo esta Delegação recursos humanos com habilitação superior e experiência profissional em comunicação social, decidiu criar um Atelier de Jornalismo e Educação Para os Média, cujos principais objectivos são os seguintes: Conhecer a realidade mediática; Analisar os contextos em que trabalham os média; Desenvolver e exercitar o espírito crítico dos jovens; Proporcionar aos jovens contextos de aprendizagem dos conceitos básicos da actividade jornalística; Promover a discussão e análise dos grandes temas da actualidade; Promover a discussão e análise da cultura mediática e dos ambientes em que a mesma se move.
A actividade deste Atelier será marcada por uma forte componente formativa, com acções de formação a desenvolver quer na Delegação Regional, quer nas escolas interessadas, nomeadamente sobre conceitos básicos de jornalismo, conceitos básicos de composição e maquetagem jornalística, produção de meios e fotografia digital.
Para além da actividade formativa serão promovidos seminários temáticos onde se pretende debater questões da comunicação e da actualidade.
Também será realizado um concurso anual de jornais escolares, apenas dirigido aos estabelecimentos de ensino do distrito de Viana do Castelo.
Estamos certos de que esta iniciativa será uma mais valia no apoio ao jornalismo escolar e à edição de suportes de informação das associações do distrito."
A Delegação de Viana do Castelo do Instituto Português da Juventude criou um atelier de "Jornalismo e Educação para os Media", procurando desta forma constituir um espaço de apoio às inúmeras publicações escolares e associativas que são editadas no distrito. No âmbito do atelier serão promovidas acções de formação e workshops para as equipas redactoriais, seminários e palestras sobre temas ligados à comunicação e aos media e ainda um concurso de jornais escolares.
O arranque está previsto para Janeiro e o atelier será animado por dois elementos da Delegação Regional.
Eis o texto da nota de imprensa emitida pelo IPJ:
"Tendo verificado o elevado número de jornais que são editados pelas escolas e associações do distrito e percebendo alguma necessidade de apoio dos intervenientes nesses projectos, que consideramos de grande importância para a introdução de novas dinâmicas educativas, assim como, para a participação dos alunos em actividades de carácter cívico, como são a partilha de ideias e saberes, e para a divulgação e promoção das actividades das escolas e das próprias associações.
Tendo esta Delegação recursos humanos com habilitação superior e experiência profissional em comunicação social, decidiu criar um Atelier de Jornalismo e Educação Para os Média, cujos principais objectivos são os seguintes: Conhecer a realidade mediática; Analisar os contextos em que trabalham os média; Desenvolver e exercitar o espírito crítico dos jovens; Proporcionar aos jovens contextos de aprendizagem dos conceitos básicos da actividade jornalística; Promover a discussão e análise dos grandes temas da actualidade; Promover a discussão e análise da cultura mediática e dos ambientes em que a mesma se move.
A actividade deste Atelier será marcada por uma forte componente formativa, com acções de formação a desenvolver quer na Delegação Regional, quer nas escolas interessadas, nomeadamente sobre conceitos básicos de jornalismo, conceitos básicos de composição e maquetagem jornalística, produção de meios e fotografia digital.
Para além da actividade formativa serão promovidos seminários temáticos onde se pretende debater questões da comunicação e da actualidade.
Também será realizado um concurso anual de jornais escolares, apenas dirigido aos estabelecimentos de ensino do distrito de Viana do Castelo.
Estamos certos de que esta iniciativa será uma mais valia no apoio ao jornalismo escolar e à edição de suportes de informação das associações do distrito."
quarta-feira, dezembro 17, 2003
Crianças e jovens e a cultura digital
"Nuevas tecnologías de la información y la comunicación o nuevas tecnologías de relación? Niños, jóvenes y cultura digital":
Resumen:
La pérdida de protagonismo del trabajo como eje vertebrador de las personas en las sociedades postindustriales y la comercialización de la vida social en cuanto consumo de estilos de vida en las sociedades occidentales, nos hace dirigir la mirada hacia las prácticas de consumo y su papel como configuradoras de las identidades en nuestras sociedades. A partir de un estudio etnográfico realizado en el primer semestre de 2003 en locales de conexión a Internet de cuatro distritos de la ciudad de Barcelona, nuestro trabajo se interroga sobre las posibilidades de producción cultural asociadas a las prácticas de consumo de tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en adolescentes en los espacios de ocio. Los resultados de una primera fase del estudio son bastante sugerentes sobre el papel que adultos padres o educadores ejercemos en la estigmatización de los jóvenes como población en riesgo o bien peligrosa. Llama especialmente la atención el papel de las nuevas tecnologías en los procesos de interacción y relación que se producen en ellas, que rompen la imagen del adolescente aislado y adicto a la que a menudo se refiere la literatura y los medios de comunicación y nos muestran, en cambio, cómo los adolescentes practican nuevas formas de construir una cultura digital: un encuentro alrededor de las TIC.
"Nuevas tecnologías de la información y la comunicación o nuevas tecnologías de relación? Niños, jóvenes y cultura digital":
Resumen:
La pérdida de protagonismo del trabajo como eje vertebrador de las personas en las sociedades postindustriales y la comercialización de la vida social en cuanto consumo de estilos de vida en las sociedades occidentales, nos hace dirigir la mirada hacia las prácticas de consumo y su papel como configuradoras de las identidades en nuestras sociedades. A partir de un estudio etnográfico realizado en el primer semestre de 2003 en locales de conexión a Internet de cuatro distritos de la ciudad de Barcelona, nuestro trabajo se interroga sobre las posibilidades de producción cultural asociadas a las prácticas de consumo de tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en adolescentes en los espacios de ocio. Los resultados de una primera fase del estudio son bastante sugerentes sobre el papel que adultos padres o educadores ejercemos en la estigmatización de los jóvenes como población en riesgo o bien peligrosa. Llama especialmente la atención el papel de las nuevas tecnologías en los procesos de interacción y relación que se producen en ellas, que rompen la imagen del adolescente aislado y adicto a la que a menudo se refiere la literatura y los medios de comunicación y nos muestran, en cambio, cómo los adolescentes practican nuevas formas de construir una cultura digital: un encuentro alrededor de las TIC.
segunda-feira, dezembro 15, 2003
"Jovens cidadãos-repórteres"
O canal de televisão Public Sénat (equivalente ao nosso canal Parlamento, e o Ministério francês da Educação, através do CLEMI, acabam de lançar um concurso dirigido aos estudantes dos liceus franceses, centrado no tema "Solidariedade(s)". Os interessados são conivdados a relaizar em equipa uma reportagem video de três a seis muinutos de duração. O objectivo é ilustrar projectos e actividades que ponham em destaque o envolvimento dos mais novos. O regulamento pode ser encontrado aqui.
O canal de televisão Public Sénat (equivalente ao nosso canal Parlamento, e o Ministério francês da Educação, através do CLEMI, acabam de lançar um concurso dirigido aos estudantes dos liceus franceses, centrado no tema "Solidariedade(s)". Os interessados são conivdados a relaizar em equipa uma reportagem video de três a seis muinutos de duração. O objectivo é ilustrar projectos e actividades que ponham em destaque o envolvimento dos mais novos. O regulamento pode ser encontrado aqui.
"Só uma em cada dez escolas usa e-mail correctamente"
Manuel Molinos
"As escolas portuguesas não estão preparadas para responder ao novo modelo de contratação de professores por via electrónica... simplesmente porque não utilizam o e-mail. 71% dos estabelecimentos de ensino referenciados no site do Ministério de Educação não usam, ou não verificam, os seus correios electrónicos. Outros 16% têm mesmo os seus endereços modificados ou as suas caixas postais cheias, devolvendo o e-mail ao remetente. Apenas 11% das escolas utilizam o correio electrónico de forma rápida e eficiente.
Os números são do primeiro relatório-diagnóstico da Vector21 sobre 'As escolas portuguesas e o novo modelo de candidatura de professores por via electrónica'", que motiva hoje um artigo no Jornal de Noticias.
Manuel Molinos
"As escolas portuguesas não estão preparadas para responder ao novo modelo de contratação de professores por via electrónica... simplesmente porque não utilizam o e-mail. 71% dos estabelecimentos de ensino referenciados no site do Ministério de Educação não usam, ou não verificam, os seus correios electrónicos. Outros 16% têm mesmo os seus endereços modificados ou as suas caixas postais cheias, devolvendo o e-mail ao remetente. Apenas 11% das escolas utilizam o correio electrónico de forma rápida e eficiente.
Os números são do primeiro relatório-diagnóstico da Vector21 sobre 'As escolas portuguesas e o novo modelo de candidatura de professores por via electrónica'", que motiva hoje um artigo no Jornal de Noticias.
domingo, dezembro 14, 2003
Uso e apropriação das TIC: alguns textos
Sugiro a leitura dos seguintes textos, apresentados num seminário realizado há dias, em Brest, sobre "O uso e apropriação das tecnologias de informação e comunicação":
- La question du corps dans les usages d’Internet et des jeux vidéo, de Bertrand Seyes (dez. 2003);
- Les carnets (weblogs), une piste pour l’expression citoyenne locale?, de Florence Le Cam
- Téléphone portable chez les jeunes adolescents et leurs parents : quelle légitimation des usages ?, de Corinne Martin
- La "fracture numérique": une faille sans fondement?, de Alain Rallet e Fabrice Rochelandet.
Sugiro a leitura dos seguintes textos, apresentados num seminário realizado há dias, em Brest, sobre "O uso e apropriação das tecnologias de informação e comunicação":
- La question du corps dans les usages d’Internet et des jeux vidéo, de Bertrand Seyes (dez. 2003);
- Les carnets (weblogs), une piste pour l’expression citoyenne locale?, de Florence Le Cam
- Téléphone portable chez les jeunes adolescents et leurs parents : quelle légitimation des usages ?, de Corinne Martin
- La "fracture numérique": une faille sans fondement?, de Alain Rallet e Fabrice Rochelandet.
sexta-feira, dezembro 12, 2003
Conclusões do Congresso
"Luzes no Labirinto Audiovisual
- Educomunicação num mundo global"
El Congreso Luces en el laberinto Audiovisual organizado por la Universidad de Huelva y el Grupo Comunicar ha servido como un excepcional lugar de encuentro en el que se han planteado diversos objetivos entre los que cabe destacar:
Promover el intercambio de ideas que permitan construir el futuro de unos medios de comunicación y sistemas de información al servicio de una Sociedad del conocimiento.
Servir de plataforma para la creación de puentes entre los diversos contextos de aprendizaje: la familia, la escuela y la Universidad, los medios y sistemas de información y comunicación-representados asimismo por medios tradicionales como la prensa, la radio y la televisión y también por la constancia de otros variados consumos de nuevas pantallas-. Huelva ha sido la muestra, al unísono, de la vitalidad, de la
inquietud y de la necesidad de cambio que se vive en el ámbito de la educomunicación o de la educación en medios.
Más de 600 participantes, la pluralidad de países intervinientes, de experiencias, lenguas y enfoques acredita la fortaleza y riqueza de la educación en medios, y confirma la importancia que la educomunicación adquiere en el área iberoamericana. Esto ha significado contar con una amplia representación de especialistas que han trabajado durante amplios períodos en el análisis, producción, aprovechamiento social, educativo y cultural y también en la evaluación, de medios y sistemas de información y comunicación. Especialmente rica ha sido la presentación de comunicaciones que desde el ámbito Iberoamericano han representado variados enfoques en la forma de trabajar la educación para los medios, la educación en materia de comunicación o la educomunicación, según decidamos elegir alguna de las principales denominaciones por las que se identifica este ámbito de especialización.
Muy relevante ha sido la participación de otros agentes sociales como movimientos sociales u organizaciones no gubernamentales, entre las que pueden citarse las asociaciones de telespectadores que han traído a Huelva un manifiesto conjunto.
Esta vitalidad es la expresión de una larga tradición, de la diversidad de nuestras experiencias y de la voluntad acreditada por personas y colectivos que promueven la educación en medios con la aspiración de participar en una ciudadanía democrática. Voluntad
que, en muchas ocasiones, tiene que desarrollarse en condicione difíciles y precarias de escasez de recursos y, en ocasiones, de incomprensión institucional, pero que es, en todo caso, su mejor fuerza y su atributo clave.
Inquietud, también, porque el entorno mediático global que se va configurando, con sus fenómenos de concentración de medios, su enorme poder de impacto social y su constante expansión crea, además de enormes posibilidades y oportunidades, riesgos evidentes. Inquietud, por consiguiente de que la educomunicación pueda contribuir al reequilibrio de la situación potenciando la autonomía de los sujetos
usuarios y receptores, de las audiencias y de los públicos, inquietud y voluntad de que se sostengan os factores que ayudan a reequilibrar este nuevo entorno: la defensa del servicio público auténtico en el
campo de los medios, especialmente en televisión, la defensa y la promoción de la participación cívica en los medios y de la garantía de que tanto el mercado como los medios públicos se regulen y se organicen para servir adecuadamente a los intereses ciudadanos.
El Congreso ha reafirmado la importancia del factor humano como eslabón imprescindible de cambio y transformación. A lo largo del mismo se ha reiterado la necesidad de que la educación para los medios se asuma desde un nuevo humanismo capaz de promover la creatividad de la persona, poner en primer plano los mejores valores de las sociedades democráticas y ayudar al ejercicio de un pensamiento crítico, desde el respeto a las minorías y la consideración de los nuevos y variados contextos sociales, culturales, geopolíticos, y ambientales que actualmente afectan a nuestro mundo globalizado.
En algunas conferencias se ha destacado el extraordinario valor de trabajar desde un punto de vista integralmente ecológico que convierta a la educomunicación en un ámbito más al servicio de la preservación del planeta y un concepto socializado y no mercantilista de la idea de bienestar. Para ello, también desde la educomunicación, hemos de asegurar la eliminación del hambre en el mundo y el que todos los seres humanos vivan con dignidad y sin que se vean vulnerados los derechos humanos.
Nuestro ámbito de especialización ve como prioritario conocer las necesidades del niño. En este sentido es preciso tomar como documento imprescindible de referencia la Declaración Universal de los Derechos del niño.
Es patente, por tanto, una necesidad de cambio que, manifestada explícita e implícitamente, se concreta en los siguientes aspectos:
- Necesidad de consolidar la educación en medios como un campo coherente e integrado de saberes que logre trascender el estado inicial de una emergencia algo dispersa y heteróclita y alcanzar un estado consolidado en el que se logre una adecuada convergencia disciplinaria y, al mismo tiempo, una adecuada ordenación en áreas metodológicas y disciplinares. Espacio donde deben converger la pedagogía, la didáctica, la semiótica, el estudio del discurso, los estudios culturales, la sociología, antropología, estética, política de medios, teoría de la comunicación, saberes profesionales mediáticos, etc.
Necesidad de pasar de un estadio de reivindicación y denuncia a un estadio de acción crítica y constructiva. Se trata de pasar a la acción, de explorar nuevas vías para la acción hasta convertir la educación en medios o la educomunicación en un factor del progreso social, y del avance en la ciudadanía democrática, que asegure condiciones para la igualdad y para la justicia.
Necesidad, consecuentemente, de iniciar una nueva estrategia de cooperación y de acción, que nos ofrezca nuevos instrumentos de relación y unión y potencie nuestras posibilidades y las articule en un nuevo paradigma.
Esta necesidad de cambio, este impulso hacia un nuevo paradigma constituye el gran valor y la gran apuesta iberoamericana, acredita su especificidad y su funcionalidad en un mundo global. Y, sobre todo, afirma la necesidad de dejar de ser un territorio para la penetración y ejercitación de modelos y experiencias ajenas y participar en plan de igualdad con otras áreas del mundo, especialmente, las de mayor poder económico. Diálogo igualitario que, en todo caso, va a permitir la expansión de algunos de nuestros mejores valores, la proyección de nuestras experiencias y su acreditación modélica que, en determinados momentos, se ha visto perjudicada por la escasa visibilidad de Iberoamérica en un mundo globalizad desigualmente.
Es, por tanto, en momento de la acción estratégica, de la fijación colectiva de tareas objetivos alcanzables y el momento de dotarnos de estructuras necesarias para asegurarnos que cumplimos de un modo eficaz y progresivo nuestros propósitos. Se hace preciso, en este sentido, la fijación de:
- Nuevas metas
- Nuevas formas de organización
- Nuevas formas de difusión y de comunicación
- Los campos en que todos estos aspectos se han reconocido en Huelva pueden ordenarse en relación con los siguientes ámbitos:
- El sistema educativo formal y las posibilidades virtuales
- El entorno mediático, su equilibrio y ordenación
- El sistema industrial y la producción de contenidos y tecnologías
- La investigación y evaluación
- Las nuevas formas de organización
De manera más concreta, el Congreso Luces en el Laberinto audiovisual ha evidenciado que para dar para a la acción en educomunicación, es preciso:
- Promover la producción de comunicación por parte de niños y jóvenes. La educación para la comunicación de la infancia debería facilitar el acceso a los recursos expresivos, a las técnicas y a la creación de mensajes que permitan utilizar de la forma más idónea tecnologías y recursos tradicionales y otras más novedosas. Este Congreso ha servido para recordarnos que medios como la prensa, el cómic o la radio, siguen teniendo posibilidades educativas inagotables y resultan imprescindibles como recursos creativos e instrumentos para un más amplio acceso al conocimiento de realidades cada vez más complejas.
Avanzar y diseñar modelos de enseñanza, adelantándose al futuro, desde una perspectiva constructivista que permita promover un aprendizaje activo por parte de los propios niños y jóvenes. La recuperación de medios y recursos de comunicación
no está en contradicción con la utilización de las más modernas tecnologías en las que convergen el audiovisual, las telecomunicaciones y la informática. En este Congreso se han mostrado brillantísimas experiencias de cómo el aprendizaje multimedia ha de plasmarse también en la producción de materiales monomedia y multimedia realizados por los propios escolares.
Investigar en metodologías que ayuden a educar el gusto estético de la población, frente a la visión meramente tecnologicista de la enseñanza de las TIC. A este respecto, el trabajo didáctico en áreas como la música y la plástica cobra especial relevancia ya que, como hemos tenido ocasión de comprobar en este Congreso, las tecnologías de la información y de la comunicación son potenciales y reales aliadas de las enseñanzas artísticas y animan y motivan la sensibilidad creativa de jóvenes y adultos.
Las asociaciones, instituciones, colectivos profesionales, especialistas y expertos que nos hemos dado cita en este Congreso queremos proponer un primer listado de acciones que puedan ayudar a
asentar definitivamente el valor de la educomunicación como ámbito transformador de nuestra sociedad:
La riqueza, variedad y diversidad de las propuestas y experiencias expuestas en este Congreso obliga a apoyar cuantas iniciativas estén encaminadas a promover un mejor conocimiento y una mayor coordinación de quienes trabajamos en el ámbito de
la educomunicación en toda Iberoamérica. Se propone apoyar cuantos esfuerzos se han presentado en este Congreso con la finalidad de crear directorios útiles que promuevan ese intercambio para un mejor conocimiento de todas las actividades que se realicen en el terreno de:
- La formación de niños y jóvenes, adultos, minorías marginadas,etc.
- La investigación universitaria
- El campo asociativo: asociaciones de telespectadores, de profesionales de la educación, de profesionales de la comunicación, etc.
- La producción de materiales útiles para el aprovechamiento educativo
- La evaluación de materiales
- El intercambio comunicativo
A este respecto sugerimos que el Grupo Comunicar continúe con su función de colectivo anfitrión y confeccione un primer listado de todas las personas, asociaciones e instituciones participantes a modo de primer directorio para el intercambio.
Se insta a las autoridades educativas de los diversos países iberoamericanos a que reconozcan el valor de la educomunicación como un territorio de extraordinaria importancia para profundizar en el acceso a una sociedad del conocimiento, para la formación de ciudadanas y ciudadanos más libres y para el asentamiento de los valores democráticos de nuestras sociedades.
Se recomienda el apoyo a investigaciones que promuevan el análisis y evaluación de las experiencias existentes en el ámbito iberoamericano, desde los diversos contextos locales, regionales y nacionales. Asimismo, se propone analizar todas aquellas
experiencias que sirvan para ilustrar acerca de las buenas prácticas existentes en el terreno de la producción audiovisual y multimedia en nuestros países.
Se insta a los partidos políticos y a los gobiernos de toda Iberoamérica a que reconozcan dentro del currículum la importancia de la educomunicación como área de interés de carácter transversal.
Se insta igualmente a los gobiernos a promover acuerdos de colaboración entre el sistema educativo y los medios de comunicación con un mayor grado de implantación social y a que pongan los medios para la producción de materiales útiles para la educación y promuevan la formación crítica de la ciudadanía
en este mismo campo.
Se hace una recomendación especial para que los Ministerios de Educación de los países Iberoamericanos recojan las ingentes aportaciones realizadas hasta la fecha por educomunicadores
de todo el mundo y para que la enseñanza de las tecnologías de la información y de la comunicación no olvide incorporar éstas desde los diversos paradigmas que han nutrido el ámbito de la educación en materia de comunicación.
Se propone que se cumplan las leyes vigentes en materia audiovisual y de aquellas otras que afecten a las políticas de información y comunicación y se urge a la creación de los organismos de control ya aprobados por instituciones como el Senado español, en el caso del Consejo Superior del Audiovisual, que desde su aprobación en 1995 sigue sin ponerse en funcionamiento a nivel estatal.
Se anima a las instituciones a apoyar cuantos congresos, jornadas, seminarios, etc. se convoquen con el fin de promover un debate social sobre el aprovechamiento educativo de los medios y de los sistemas de información y comunicación.
Se sugiere la promoción de canales de radio, televisión, suplementos de prensa, etc. que permitan apoyar la producción de programas y cuantas experiencias resulten útiles para la educación.
La educación para la comunicación deberá aprovechar la experiencia acumulada durante más de cuatro décadas y recoger todas aquellas experiencias útiles que ayuden a orientar la enseñanza de los medios en este comienzo de siglo.
"Luzes no Labirinto Audiovisual
- Educomunicação num mundo global"
El Congreso Luces en el laberinto Audiovisual organizado por la Universidad de Huelva y el Grupo Comunicar ha servido como un excepcional lugar de encuentro en el que se han planteado diversos objetivos entre los que cabe destacar:
Promover el intercambio de ideas que permitan construir el futuro de unos medios de comunicación y sistemas de información al servicio de una Sociedad del conocimiento.
Servir de plataforma para la creación de puentes entre los diversos contextos de aprendizaje: la familia, la escuela y la Universidad, los medios y sistemas de información y comunicación-representados asimismo por medios tradicionales como la prensa, la radio y la televisión y también por la constancia de otros variados consumos de nuevas pantallas-. Huelva ha sido la muestra, al unísono, de la vitalidad, de la
inquietud y de la necesidad de cambio que se vive en el ámbito de la educomunicación o de la educación en medios.
Más de 600 participantes, la pluralidad de países intervinientes, de experiencias, lenguas y enfoques acredita la fortaleza y riqueza de la educación en medios, y confirma la importancia que la educomunicación adquiere en el área iberoamericana. Esto ha significado contar con una amplia representación de especialistas que han trabajado durante amplios períodos en el análisis, producción, aprovechamiento social, educativo y cultural y también en la evaluación, de medios y sistemas de información y comunicación. Especialmente rica ha sido la presentación de comunicaciones que desde el ámbito Iberoamericano han representado variados enfoques en la forma de trabajar la educación para los medios, la educación en materia de comunicación o la educomunicación, según decidamos elegir alguna de las principales denominaciones por las que se identifica este ámbito de especialización.
Muy relevante ha sido la participación de otros agentes sociales como movimientos sociales u organizaciones no gubernamentales, entre las que pueden citarse las asociaciones de telespectadores que han traído a Huelva un manifiesto conjunto.
Esta vitalidad es la expresión de una larga tradición, de la diversidad de nuestras experiencias y de la voluntad acreditada por personas y colectivos que promueven la educación en medios con la aspiración de participar en una ciudadanía democrática. Voluntad
que, en muchas ocasiones, tiene que desarrollarse en condicione difíciles y precarias de escasez de recursos y, en ocasiones, de incomprensión institucional, pero que es, en todo caso, su mejor fuerza y su atributo clave.
Inquietud, también, porque el entorno mediático global que se va configurando, con sus fenómenos de concentración de medios, su enorme poder de impacto social y su constante expansión crea, además de enormes posibilidades y oportunidades, riesgos evidentes. Inquietud, por consiguiente de que la educomunicación pueda contribuir al reequilibrio de la situación potenciando la autonomía de los sujetos
usuarios y receptores, de las audiencias y de los públicos, inquietud y voluntad de que se sostengan os factores que ayudan a reequilibrar este nuevo entorno: la defensa del servicio público auténtico en el
campo de los medios, especialmente en televisión, la defensa y la promoción de la participación cívica en los medios y de la garantía de que tanto el mercado como los medios públicos se regulen y se organicen para servir adecuadamente a los intereses ciudadanos.
El Congreso ha reafirmado la importancia del factor humano como eslabón imprescindible de cambio y transformación. A lo largo del mismo se ha reiterado la necesidad de que la educación para los medios se asuma desde un nuevo humanismo capaz de promover la creatividad de la persona, poner en primer plano los mejores valores de las sociedades democráticas y ayudar al ejercicio de un pensamiento crítico, desde el respeto a las minorías y la consideración de los nuevos y variados contextos sociales, culturales, geopolíticos, y ambientales que actualmente afectan a nuestro mundo globalizado.
En algunas conferencias se ha destacado el extraordinario valor de trabajar desde un punto de vista integralmente ecológico que convierta a la educomunicación en un ámbito más al servicio de la preservación del planeta y un concepto socializado y no mercantilista de la idea de bienestar. Para ello, también desde la educomunicación, hemos de asegurar la eliminación del hambre en el mundo y el que todos los seres humanos vivan con dignidad y sin que se vean vulnerados los derechos humanos.
Nuestro ámbito de especialización ve como prioritario conocer las necesidades del niño. En este sentido es preciso tomar como documento imprescindible de referencia la Declaración Universal de los Derechos del niño.
Es patente, por tanto, una necesidad de cambio que, manifestada explícita e implícitamente, se concreta en los siguientes aspectos:
- Necesidad de consolidar la educación en medios como un campo coherente e integrado de saberes que logre trascender el estado inicial de una emergencia algo dispersa y heteróclita y alcanzar un estado consolidado en el que se logre una adecuada convergencia disciplinaria y, al mismo tiempo, una adecuada ordenación en áreas metodológicas y disciplinares. Espacio donde deben converger la pedagogía, la didáctica, la semiótica, el estudio del discurso, los estudios culturales, la sociología, antropología, estética, política de medios, teoría de la comunicación, saberes profesionales mediáticos, etc.
Necesidad de pasar de un estadio de reivindicación y denuncia a un estadio de acción crítica y constructiva. Se trata de pasar a la acción, de explorar nuevas vías para la acción hasta convertir la educación en medios o la educomunicación en un factor del progreso social, y del avance en la ciudadanía democrática, que asegure condiciones para la igualdad y para la justicia.
Necesidad, consecuentemente, de iniciar una nueva estrategia de cooperación y de acción, que nos ofrezca nuevos instrumentos de relación y unión y potencie nuestras posibilidades y las articule en un nuevo paradigma.
Esta necesidad de cambio, este impulso hacia un nuevo paradigma constituye el gran valor y la gran apuesta iberoamericana, acredita su especificidad y su funcionalidad en un mundo global. Y, sobre todo, afirma la necesidad de dejar de ser un territorio para la penetración y ejercitación de modelos y experiencias ajenas y participar en plan de igualdad con otras áreas del mundo, especialmente, las de mayor poder económico. Diálogo igualitario que, en todo caso, va a permitir la expansión de algunos de nuestros mejores valores, la proyección de nuestras experiencias y su acreditación modélica que, en determinados momentos, se ha visto perjudicada por la escasa visibilidad de Iberoamérica en un mundo globalizad desigualmente.
Es, por tanto, en momento de la acción estratégica, de la fijación colectiva de tareas objetivos alcanzables y el momento de dotarnos de estructuras necesarias para asegurarnos que cumplimos de un modo eficaz y progresivo nuestros propósitos. Se hace preciso, en este sentido, la fijación de:
- Nuevas metas
- Nuevas formas de organización
- Nuevas formas de difusión y de comunicación
- Los campos en que todos estos aspectos se han reconocido en Huelva pueden ordenarse en relación con los siguientes ámbitos:
- El sistema educativo formal y las posibilidades virtuales
- El entorno mediático, su equilibrio y ordenación
- El sistema industrial y la producción de contenidos y tecnologías
- La investigación y evaluación
- Las nuevas formas de organización
De manera más concreta, el Congreso Luces en el Laberinto audiovisual ha evidenciado que para dar para a la acción en educomunicación, es preciso:
- Promover la producción de comunicación por parte de niños y jóvenes. La educación para la comunicación de la infancia debería facilitar el acceso a los recursos expresivos, a las técnicas y a la creación de mensajes que permitan utilizar de la forma más idónea tecnologías y recursos tradicionales y otras más novedosas. Este Congreso ha servido para recordarnos que medios como la prensa, el cómic o la radio, siguen teniendo posibilidades educativas inagotables y resultan imprescindibles como recursos creativos e instrumentos para un más amplio acceso al conocimiento de realidades cada vez más complejas.
Avanzar y diseñar modelos de enseñanza, adelantándose al futuro, desde una perspectiva constructivista que permita promover un aprendizaje activo por parte de los propios niños y jóvenes. La recuperación de medios y recursos de comunicación
no está en contradicción con la utilización de las más modernas tecnologías en las que convergen el audiovisual, las telecomunicaciones y la informática. En este Congreso se han mostrado brillantísimas experiencias de cómo el aprendizaje multimedia ha de plasmarse también en la producción de materiales monomedia y multimedia realizados por los propios escolares.
Investigar en metodologías que ayuden a educar el gusto estético de la población, frente a la visión meramente tecnologicista de la enseñanza de las TIC. A este respecto, el trabajo didáctico en áreas como la música y la plástica cobra especial relevancia ya que, como hemos tenido ocasión de comprobar en este Congreso, las tecnologías de la información y de la comunicación son potenciales y reales aliadas de las enseñanzas artísticas y animan y motivan la sensibilidad creativa de jóvenes y adultos.
Las asociaciones, instituciones, colectivos profesionales, especialistas y expertos que nos hemos dado cita en este Congreso queremos proponer un primer listado de acciones que puedan ayudar a
asentar definitivamente el valor de la educomunicación como ámbito transformador de nuestra sociedad:
La riqueza, variedad y diversidad de las propuestas y experiencias expuestas en este Congreso obliga a apoyar cuantas iniciativas estén encaminadas a promover un mejor conocimiento y una mayor coordinación de quienes trabajamos en el ámbito de
la educomunicación en toda Iberoamérica. Se propone apoyar cuantos esfuerzos se han presentado en este Congreso con la finalidad de crear directorios útiles que promuevan ese intercambio para un mejor conocimiento de todas las actividades que se realicen en el terreno de:
- La formación de niños y jóvenes, adultos, minorías marginadas,etc.
- La investigación universitaria
- El campo asociativo: asociaciones de telespectadores, de profesionales de la educación, de profesionales de la comunicación, etc.
- La producción de materiales útiles para el aprovechamiento educativo
- La evaluación de materiales
- El intercambio comunicativo
A este respecto sugerimos que el Grupo Comunicar continúe con su función de colectivo anfitrión y confeccione un primer listado de todas las personas, asociaciones e instituciones participantes a modo de primer directorio para el intercambio.
Se insta a las autoridades educativas de los diversos países iberoamericanos a que reconozcan el valor de la educomunicación como un territorio de extraordinaria importancia para profundizar en el acceso a una sociedad del conocimiento, para la formación de ciudadanas y ciudadanos más libres y para el asentamiento de los valores democráticos de nuestras sociedades.
Se recomienda el apoyo a investigaciones que promuevan el análisis y evaluación de las experiencias existentes en el ámbito iberoamericano, desde los diversos contextos locales, regionales y nacionales. Asimismo, se propone analizar todas aquellas
experiencias que sirvan para ilustrar acerca de las buenas prácticas existentes en el terreno de la producción audiovisual y multimedia en nuestros países.
Se insta a los partidos políticos y a los gobiernos de toda Iberoamérica a que reconozcan dentro del currículum la importancia de la educomunicación como área de interés de carácter transversal.
Se insta igualmente a los gobiernos a promover acuerdos de colaboración entre el sistema educativo y los medios de comunicación con un mayor grado de implantación social y a que pongan los medios para la producción de materiales útiles para la educación y promuevan la formación crítica de la ciudadanía
en este mismo campo.
Se hace una recomendación especial para que los Ministerios de Educación de los países Iberoamericanos recojan las ingentes aportaciones realizadas hasta la fecha por educomunicadores
de todo el mundo y para que la enseñanza de las tecnologías de la información y de la comunicación no olvide incorporar éstas desde los diversos paradigmas que han nutrido el ámbito de la educación en materia de comunicación.
Se propone que se cumplan las leyes vigentes en materia audiovisual y de aquellas otras que afecten a las políticas de información y comunicación y se urge a la creación de los organismos de control ya aprobados por instituciones como el Senado español, en el caso del Consejo Superior del Audiovisual, que desde su aprobación en 1995 sigue sin ponerse en funcionamiento a nivel estatal.
Se anima a las instituciones a apoyar cuantos congresos, jornadas, seminarios, etc. se convoquen con el fin de promover un debate social sobre el aprovechamiento educativo de los medios y de los sistemas de información y comunicación.
Se sugiere la promoción de canales de radio, televisión, suplementos de prensa, etc. que permitan apoyar la producción de programas y cuantas experiencias resulten útiles para la educación.
La educación para la comunicación deberá aprovechar la experiencia acumulada durante más de cuatro décadas y recoger todas aquellas experiencias útiles que ayuden a orientar la enseñanza de los medios en este comienzo de siglo.
segunda-feira, dezembro 08, 2003
Jorge Sampaio na Cimeira Mundial
O Presidente da República será um dos chefes de Estado que intervirão nas sessões da Cimeira Mundial para a Sociedade da Informação que abre depois de amanhã em genebra e se prolonga até sexta-feira. Segundo a organização, está prevista a presença de mais de seis dezenas de chefes de Estado e de Governo e mais de 8000 delegados de organizações governamentais, intergovernamentais, dos media, do sector privado e de diferentes instituições da sociedade civil.
Como forma de preparar esta Cimeira, perto de 1500 crianças de numerosos países participaram num concurso de cartazes subordinados ao tema "Como vemos a Sociedade da Informação". Uma mostra desses trabalhos pode ver-se aqui. A participação portuguesa cifra-se em algumas dezenas de desenhos sem especial criatividade. O da gravura é de Ana Catarina Silva Vieira, do 8º ano.
O Presidente da República será um dos chefes de Estado que intervirão nas sessões da Cimeira Mundial para a Sociedade da Informação que abre depois de amanhã em genebra e se prolonga até sexta-feira. Segundo a organização, está prevista a presença de mais de seis dezenas de chefes de Estado e de Governo e mais de 8000 delegados de organizações governamentais, intergovernamentais, dos media, do sector privado e de diferentes instituições da sociedade civil.
Como forma de preparar esta Cimeira, perto de 1500 crianças de numerosos países participaram num concurso de cartazes subordinados ao tema "Como vemos a Sociedade da Informação". Uma mostra desses trabalhos pode ver-se aqui. A participação portuguesa cifra-se em algumas dezenas de desenhos sem especial criatividade. O da gravura é de Ana Catarina Silva Vieira, do 8º ano.
sexta-feira, dezembro 05, 2003
lesite.tv: vídeos educativos "on demand"
Ressources audiovisuelles, vidéos pédagogiques libres de droits: "Le 19 novembre 2003, France 5 et le Scérén-CNDP, avec le soutien du ministère de la Jeunesse, de l'Education nationale et de la Recherche, ont lancé lesite.tv, le premier service français de vidéos éducatives à la demande. Grâce à ce service, les enseignants et documentalistes pourront préparer et illustrer leurs cours, diffuser des vidéos en classe ou en salle multimédia. Les élèves quant à eux découvriront un outil pour préparer un exposé, réaliser un travail collectif ou interdisciplinaire".
Ressources audiovisuelles, vidéos pédagogiques libres de droits: "Le 19 novembre 2003, France 5 et le Scérén-CNDP, avec le soutien du ministère de la Jeunesse, de l'Education nationale et de la Recherche, ont lancé lesite.tv, le premier service français de vidéos éducatives à la demande. Grâce à ce service, les enseignants et documentalistes pourront préparer et illustrer leurs cours, diffuser des vidéos en classe ou en salle multimédia. Les élèves quant à eux découvriront un outil pour préparer un exposé, réaliser un travail collectif ou interdisciplinaire".
terça-feira, dezembro 02, 2003
A TV no Ministério da Educação?
De um texto de Fernando Ilharco, no Público de ontem: : "O sistema de ensino, do pré-escolar às pós-graduações universitárias, é um meio, um instrumento, de nas sociedades contemporâneas modelarmos o tipo de ser que somos. Mas é o que é. Ou antes não pode ser o que nunca esteve destinado a ser: o espaço da família, da sociedade civil, da cultura de uma comunidade em dado espaço e momento no tempo. Numa era em que a realidade são os media, em que a televisão é o final, é precisamente pelos e nos media que reside um importante contributo para a modelação dos valores. Questionou-se na conferência da Gulbenkian ["Direitos e Responsabilidade na Sociedade Educativa"]: se o ministério é da educação e não apenas do ensino, porque não tem então sob sua tutela os media, em particular a televisão? Se os media são o contexto em que somos, em que novos e velhos, estudantes, profissionais e reformados, estão imersos, então porque não abordá-los e pensá-los como questões genuinamente educacionais, culturais? "
De um texto de Fernando Ilharco, no Público de ontem: : "O sistema de ensino, do pré-escolar às pós-graduações universitárias, é um meio, um instrumento, de nas sociedades contemporâneas modelarmos o tipo de ser que somos. Mas é o que é. Ou antes não pode ser o que nunca esteve destinado a ser: o espaço da família, da sociedade civil, da cultura de uma comunidade em dado espaço e momento no tempo. Numa era em que a realidade são os media, em que a televisão é o final, é precisamente pelos e nos media que reside um importante contributo para a modelação dos valores. Questionou-se na conferência da Gulbenkian ["Direitos e Responsabilidade na Sociedade Educativa"]: se o ministério é da educação e não apenas do ensino, porque não tem então sob sua tutela os media, em particular a televisão? Se os media são o contexto em que somos, em que novos e velhos, estudantes, profissionais e reformados, estão imersos, então porque não abordá-los e pensá-los como questões genuinamente educacionais, culturais? "
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