“Mais interessante me parece um dispositivo cultural que coloque no seu centro o consumidor de imagens. Não para o convencer a não ver americano e preferir europeu, pretensão absurda e mesmo grotesca. Mas para inventar uma pedagogia do consumidor, quer dizer, uma maneira de olhar, de aprender, de descriptar essa imago-esfera que tomou o lugar de uma autêntica revelação”. (p. 39)
in Eduardo Lourenço, 1998
O Esplendor do Caos. Gradiva: Lisboa
terça-feira, janeiro 27, 2009
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